Na Coreia do Sul, onde é costume tirar os sapatos antes de entrar em casas, restaurantes ou agências funerárias, um problema se tornou comum: as pessoas vão embora com os sapatos de outras, seja por engano ou, às vezes, intencionalmente.
Mas o detetive Kim Jeong-gu ficou de queixo caído recentemente, quando abriu o armazém de um ex-presidiário em Seul e encontrou 170 caixotes de frutas contendo 1.700 pares de sapatos de grife, organizados por tamanho e marca, e todos teriam sido roubados. "O furto de sapatos não é raro aqui", disse o detetive Kim, 28. "Mas este nos surpreendeu."
Mas o detetive Kim Jeong-gu ficou de queixo caído recentemente, quando abriu o armazém de um ex-presidiário em Seul e encontrou 170 caixotes de frutas contendo 1.700 pares de sapatos de grife, organizados por tamanho e marca, e todos teriam sido roubados. "O furto de sapatos não é raro aqui", disse o detetive Kim, 28. "Mas este nos surpreendeu."
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Ligadas aos grandes hospitais, essas agências têm de 20 a 40 salas onde as famílias enlutadas recebem os amigos e parentes, que se ajoelham no chão para demonstrar respeito pelo falecido. Eles geralmente chegam com seus melhores sapatos e costumam deixá-los do lado de fora. Permanecem ali por algum tempo, comendo, bebendo e conversando com os parentes que vieram para o serviço fúnebre.
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