"Cultura Supler Flat", de Takashiii Murakami
De acordo com o artista Takashi Mukarami, “O futuro do mundo, poderia ser como o Japão é agora Superflat.” O manifesto Superflat de Murakami deu um nome para as tendências mais influêntes na arte japonesa de hoje.
A teoria de Murakami Superflat tenta explicar como a sociedade japonesa tornou-se mais “Supler Flat, superficial”. Ele garante que, após a Segunda Guerra Mundial, o Japão ficou traumatizada e passou a negar o seu passado, perdendo grande parte de sua identidade e abraçando a determinados aspectos da cultura dos Estados Unidos, como desenhos animados. Isto é como o fenômeno Otaku, o nome dado aos fãs de mangá, no contexto em que o proprio Murakami nasceu. Este fascínio, na juventude, bem como os adultos, para os desenhos animados e fanshi guzz—a partir do Inglês “bens de fantasia” - tornou-se um fenômeno tão grande que tem sido estudado por filólogos e sociólogos. Esta tendência é o retorno deliberado à inocência da infância e representa uma negação do presente social.
A atração para o infantil, os quadrinhos, a estética pop, a inclusão de personagens ficcionais, uma espécie de fetichismo sexual, e acima de tudo estético, bi-dimensionalidade, são a base da teoria Superflat, uma característica que herda tanto o trabalho precoce da animação e pintura tradicional japonesa. É surpreendente que Murakami é muitas vezes caracterizado como um dos artistas mais comerciais da história, enquanto ele dá uma olhada critica a sociedade consumista de entretenimento infantil. Se Andy Warhol usava latas de sopa Campbell em seu trabalho artístico, Murakami não é apenas inspirada por objetos populares, mas ele também fabrica e vende-os. Da mesma forma que um pintor tradicional enche a tela com cores, Murakami parece encher o mundo com seus objetos, gravuras, esculturas, vídeos animados, com curadoria de exposições, bonecas de edição limitada, camisetas, chocolates, chicletes, chaveiros, papéis de parede, telefones celulares, jogos Monopoly ( Banco imobiliario) ... ou mesmo com uma edição limitada de Louis Vuitton. Tudo a partir de sua própria fábrica, Kaikai Kiki, que tem 50 funcionários em seu escritório de Nova York, bem como representando cinco jovens artistas.
A tendência Super-flat inclui nomes como Takashi Murakami, Yoshitomo Nara (Hiroshaki, 1959) Aya Takano (Saitama, 1976), Chiho Aoshima (Tóquio, 1974), Erina Matsui (Okayama, 1984), Tomoko Sawada (Kobe, 1977) e Kohei Nawa (Osaka, 1975). Nara não desenvolveu uma máquina de merchandising tão avançado como Murakami, seu trabalho é menos superficial e menos industrial, e ela se define como punk.
A nova geração de artistas ligados à Superflat, nascidos em 1970 tem maior liberdade, presente na técnicas que utilizam. E Murakami e Nara continua a serem os pais espirituais do movimento que representa um Japão ainda em busca de sua identidade e imerso em uma cultura pop ligado ao mundo da infância.
De acordo com o artista Takashi Mukarami, “O futuro do mundo, poderia ser como o Japão é agora Superflat.” O manifesto Superflat de Murakami deu um nome para as tendências mais influêntes na arte japonesa de hoje.
A teoria de Murakami Superflat tenta explicar como a sociedade japonesa tornou-se mais “Supler Flat, superficial”. Ele garante que, após a Segunda Guerra Mundial, o Japão ficou traumatizada e passou a negar o seu passado, perdendo grande parte de sua identidade e abraçando a determinados aspectos da cultura dos Estados Unidos, como desenhos animados. Isto é como o fenômeno Otaku, o nome dado aos fãs de mangá, no contexto em que o proprio Murakami nasceu. Este fascínio, na juventude, bem como os adultos, para os desenhos animados e fanshi guzz—a partir do Inglês “bens de fantasia” - tornou-se um fenômeno tão grande que tem sido estudado por filólogos e sociólogos. Esta tendência é o retorno deliberado à inocência da infância e representa uma negação do presente social.
A atração para o infantil, os quadrinhos, a estética pop, a inclusão de personagens ficcionais, uma espécie de fetichismo sexual, e acima de tudo estético, bi-dimensionalidade, são a base da teoria Superflat, uma característica que herda tanto o trabalho precoce da animação e pintura tradicional japonesa. É surpreendente que Murakami é muitas vezes caracterizado como um dos artistas mais comerciais da história, enquanto ele dá uma olhada critica a sociedade consumista de entretenimento infantil. Se Andy Warhol usava latas de sopa Campbell em seu trabalho artístico, Murakami não é apenas inspirada por objetos populares, mas ele também fabrica e vende-os. Da mesma forma que um pintor tradicional enche a tela com cores, Murakami parece encher o mundo com seus objetos, gravuras, esculturas, vídeos animados, com curadoria de exposições, bonecas de edição limitada, camisetas, chocolates, chicletes, chaveiros, papéis de parede, telefones celulares, jogos Monopoly ( Banco imobiliario) ... ou mesmo com uma edição limitada de Louis Vuitton. Tudo a partir de sua própria fábrica, Kaikai Kiki, que tem 50 funcionários em seu escritório de Nova York, bem como representando cinco jovens artistas.
A tendência Super-flat inclui nomes como Takashi Murakami, Yoshitomo Nara (Hiroshaki, 1959) Aya Takano (Saitama, 1976), Chiho Aoshima (Tóquio, 1974), Erina Matsui (Okayama, 1984), Tomoko Sawada (Kobe, 1977) e Kohei Nawa (Osaka, 1975). Nara não desenvolveu uma máquina de merchandising tão avançado como Murakami, seu trabalho é menos superficial e menos industrial, e ela se define como punk.
A nova geração de artistas ligados à Superflat, nascidos em 1970 tem maior liberdade, presente na técnicas que utilizam. E Murakami e Nara continua a serem os pais espirituais do movimento que representa um Japão ainda em busca de sua identidade e imerso em uma cultura pop ligado ao mundo da infância.
1. Tradução livre de André Luiz de Oliveira Teobaldo
2.Takashi Murakami: Super Flat Cultural;
3.Site: http://www.picassomio.com/search.html?query=murakami&type=artwork
2.Takashi Murakami: Super Flat Cultural;
3.Site: http://www.picassomio.com/search.html?query=murakami&type=artwork
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