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Um comerciante de sorvetes, uma estudante que passou para a universidade e o caso de um homem que, por problemas de registro, não consegue visitar a filha, são os avatares do jogo.
Para a diretora da Gisha, Sari Bashi, é "um desafio" fazer governo e sociedade israelense reconhecerem os direitos humanos dos que vivem nos territórios. Segundo ela, a única mudança após o ataque à frota humanitária foi a permissão de itens como presunto e maionese. "Isso é bom, mas o bloqueio a bens primários e às exportações ainda acontece." Para ela, Israel não se preocupa só com a segurança, mas em fazer uma guerra econômica contra o Hamas.
O jogo pode ser acessado em inglês, hebraico e árabe em http://www.spg.org.il/. Segundo Bashi, a página às vezes trava por excesso de visitas.
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