quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Tieko Yonamine canta junto com o galo: às 7h15 do domingo (30), ela
tomou o palco de um campeonato de karaokê na Casa Verde para mostrar seu
domínio sobre o cancioneiro japonês.
Uma etiqueta com o número um colado nas costas da mão que Tieko usa para
segurar o microfone mostra que a aposentada de 75 anos é a participante
com mais idade no torneio. Mas ela não está só.
"Até um ano atrás, as competições começavam às 9h. Agora, tem de ser às
7h, para todos os idosos cantarem e o evento seguir com as categorias
mais novas. Tem de terminar até as 22h por causa da lei do Psiu",
explica Marcia Matsuo, da União Paulista de Karaokê, que organiza os
campeonatos.
O aumento de competidores com mais de 70 anos foi da ordem de 40% nos
últimos três anos, estimam os organizadores do circuito oficial de
karaokê.
"A expectativa de vida da comunidade é grande, e os idosos têm interesse
em cantar. Despertar a atenção dos jovens é nosso desafio", diz
Massanobu Aguena, 73, vice-presidente da Associação Okinawa da Casa
Verde, que organiza cantorias e premia com arroz japonês, além de
troféus.
Os competidores são divididos por idade nessa competição, com cada faixa
compreendendo um intervalo de cinco anos. Criou-se nos últimos tempos a
categoria 8, para cantores com idade maior ou igual a 85 anos.
"É melhor que bingo", diz, Yukio Suri, 88, se desculpando pelo "pouco
português". Ainda que consiga se comunicar bem na língua de Camões, é
entoando refrões como o de "Kita No Yado Kara", sua escolha para
competir no salão da Liberdade, que ela se sente à vontade. "Cantar é
exercício e é diversão. É como ver televisão e fazer amigos ao mesmo
tempo."
As associações afirmam que metade dos veteranos musicais comece a cantar
já depois da terceira idade. Munehiro Kayo, 74, ainda está esquentando
as cordas vocais. "Comecei faz um ano e pouco. Venho uma vez por semana,
ainda que não ache bom cantar tão cedo."
"Eu sempre canto a mesma música, até ganhar", diz o orgulhoso detentor
de um troféu. Que não ficou entre os primeiros colocados no domingo
passado. Fica para a próxima matina de domingo.
sábado, 6 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Gangnam Style se tornou o vídeo mais visto do YouTube, ultrapassando a barreira de um bilhão de visualizações no final de 2012. Esse número só cresceu desde então, até chegar a um limite que o Google não previa: Gangnam Style “quebrou” o contador de visualizações do YouTube.
O YouTube usa uma base 32-bit para as visualizações. Nela, é possível armazenar os números de -2.147.483.648 (valor negativo) até 2.147.483.647 (valor positivo) – este último é o número máximo de visualizações que um vídeo do YouTube poderia comportar.
Só que o vídeo do Psy ultrapassou esse valor. E agora? O Google diz apenas que vai atualizar o YouTube para resolver isso.
Se mudarem o contador para aceitar apenas valores positivos, ele poderia chegar a quase 4,3 bilhões antes de quebrar novamente. No entanto, para evitar bugs, o Google não recomenda fazer isso.
Por isso, talvez eles mudem o contador para uma base de 64 bits. Nesse caso, o número máximo de visualizações seria de aproximadamente 9,2 quintilhões – um limite bem mais difícil de ser quebrado.
O Google também nota que, se você passar o mouse por cima do contador de Gangnam Style, vai surgir um número negativo. É uma referência aos valores positivos e negativos que o padrão 32-bit pode guardar: some os dois, e você verá em quanto o contador “estourou” o limite – da última vez que vimos, a diferença era de quase 10 milhões de visualizações
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