O Japão apresentou ontem seu maior navio militar desde o fim da Segunda
Guerra Mundial, quando o país foi obrigado a reduzir suas defesas após
um acordo com os Estados Unidos.
A embarcação, que ainda está sendo construída em Yokohama (região metropolitana de Tóquio), começará a funcionar a partir de 2015.
Com 248 metros de comprimento e capacidade para transportar até 14 helicópteros, o navio custou € 900 milhões (R$ 2,7 bilhões).
Batizado de Izumo, o destróier foi apresentado no mesmo dia do aniversário de 68 anos do ataque nuclear americano à cidade de Hiroshima, que matou mais de 140 mil pessoas.
Segundo o ministério da Defesa japonês, o navio servirá para a defesa da soberania territorial e a proteção das vias marítimas, assim como para transportar pessoas e suprimentos em casos de desastres e catástrofes naturais.
No entanto, especialistas independentes acreditam que a embarcação também terá potencial ofensivo, ou seja, poderá ser utilizada como porta-aviões polivalente e servir de plataforma de lançamento para aviões de caça de pouso vertical.
A cerimônia de lançamento do destróier teve como pano de fundo as tensas relações do Japão com a China e, em menor medida, com a Coreia do Sul, devido a disputas territoriais com os dois países. Ontem, Pequim manifestou preocupação com a expansão militar do vizinho.
O lançamento do navio japonês acontece meses após a China colocar em funcionamento seu primeiro porta-aviões, o Liaoning.
Em resposta, Tóquio lançou uma missão para proteger um arquipélago disputado pelos dois países no mar do Leste da China.
Tanto a China quanto a Coreia foram ocupados antes da Segunda Guerra Mundial pelo império japonês.
Além dos problemas territoriais, a relação de Seul e Pequim com Tóquio é abalada pela mágoa histórica com a ocupação, pela qual o Japão ainda não fez nenhum pedido formal de desculpas.
A embarcação, que ainda está sendo construída em Yokohama (região metropolitana de Tóquio), começará a funcionar a partir de 2015.
Com 248 metros de comprimento e capacidade para transportar até 14 helicópteros, o navio custou € 900 milhões (R$ 2,7 bilhões).
Batizado de Izumo, o destróier foi apresentado no mesmo dia do aniversário de 68 anos do ataque nuclear americano à cidade de Hiroshima, que matou mais de 140 mil pessoas.
Segundo o ministério da Defesa japonês, o navio servirá para a defesa da soberania territorial e a proteção das vias marítimas, assim como para transportar pessoas e suprimentos em casos de desastres e catástrofes naturais.
No entanto, especialistas independentes acreditam que a embarcação também terá potencial ofensivo, ou seja, poderá ser utilizada como porta-aviões polivalente e servir de plataforma de lançamento para aviões de caça de pouso vertical.
A cerimônia de lançamento do destróier teve como pano de fundo as tensas relações do Japão com a China e, em menor medida, com a Coreia do Sul, devido a disputas territoriais com os dois países. Ontem, Pequim manifestou preocupação com a expansão militar do vizinho.
O lançamento do navio japonês acontece meses após a China colocar em funcionamento seu primeiro porta-aviões, o Liaoning.
Em resposta, Tóquio lançou uma missão para proteger um arquipélago disputado pelos dois países no mar do Leste da China.
Tanto a China quanto a Coreia foram ocupados antes da Segunda Guerra Mundial pelo império japonês.
Além dos problemas territoriais, a relação de Seul e Pequim com Tóquio é abalada pela mágoa histórica com a ocupação, pela qual o Japão ainda não fez nenhum pedido formal de desculpas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário