Uma
tartaruga egípcia de 270 anos de idade faleceu no zoológico de Gizé, nas
proximidades do Cairo, capital do país africano. Com tamanha longevidade, o
quelônio estava vivo - e adulto - quando Napoleão invadiu o Egito, ainda no
século XVIII,
Nascida em 1743,
a tartaruga "foi testemunha" da Revolução Industrial, da Revolução
Francesa e de fatos relevantes na história egípcia: o segundo reinado dos
mamelucos, da construção do Canal de Suez, da assinatura do tratado de paz
egípcio-israelense e dos mais de 30 anos do regime do presidente Hosni Mubarak,
derrubado por uma revolta popular em 2011. O
zoológico não divulgou as causas da morte do animal. O fato causou muitos
comentários nas redes sociais. Uma das piadas dizia que o bicho sobreviveu a
períodos turbulentos da história do Egito mas não suportou as disputas entre
partidários e opositores do presidente Mohamed Morsi.
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