quarta-feira, 29 de abril de 2015



O governo de Israel vai resgatar 26 bebês recém-nascidos de barriga de aluguel no Nepal e quatro grávidas nepalesas que alugaram seus úteros a israelenses, na maioria casais gays.
Nos últimos dois dias já foram levados para Israel oito dos bebês, após o violento terremoto no sábado (25) que deixou mais de 4.000 mortos. Na noite de segunda (27), outros 12 recém-nascidos e seus pais israelenses embarcariam em um avião de resgate.
Desde que a Índia endureceu as regras para os estrangeiros que querem ter filhos de barriga de aluguel, o Nepal virou uma meca para gays e solteiros israelenses em busca do serviço. Há mais de cem mulheres nepalesas e indianas em Kathmandu grávidas de filhos de israelenses.
No procedimento, após a inseminação artificial utilizando o esperma do pai e o óvulo da mãe ou de uma doadora, implanta-se o embrião no útero da "mãe de aluguel".
"As pessoas não se dão conta do alcance da destruição", disse à Associated Press o cantor israelense Ohad Hitman, que estava em um avião de resgate com seu parceiro Ran Harush, seu filho de dois anos, Barry, e a recém-nascida Eva.
"Há dezenas de outros bebês vivendo em condições desumanas."
Só uma agência de barriga de aluguel baseada em Tel Aviv, a Lotus Surrogacy, teve 20 nascimentos de bebês de barriga de aluguel no Nepal desde janeiro do ano passado, todos comissionados por pais solteiros ou casais gays.
O processo de barriga de aluguel é permitido em Israel, mas apenas para casais heterossexuais, embora um projeto de lei que ampliará o acesso esteja tramitando.
A Índia era o principal destino para casais com dificuldades para engravidar ou solteiros que gostariam de ter filhos com ajuda de barriga de aluguel. Mas, a partir de 2012, o governo indiano passou a dar vistos apenas a casais heterossexuais casados há mais de dois anos no papel.
O governo também passou a exigir uma carta das embaixadas atestando que o país de origem do casal aceita a prática de barriga de aluguel e permite a entrada do bebê como filho biológico.
Agora, está em discussão uma lei que pode impossibilitar qualquer estrangeiro de buscar serviços de barriga de aluguel na Índia, reservando o serviço para casais heterossexuais indianos.
Diante das dificuldades, algumas mães de aluguel indianas vão até o Nepal dar à luz.
No Nepal, o governo permite que estrangeiros busquem mães de aluguel e facilita a documentação para saída dos bebês, argumentando que isso estimula o turismo médico no país.
Normalmente, o processo custa em torno de US$ 20 mil no país, bem abaixo do custo nos EUA, onde ultrapassa os US$ 100 mil.
A operação de resgate dos pais e bebês israelenses no Nepal despertou críticas.
"Tenho visto grande preocupação com a remoção de pais israelenses e seus bebês da área, pelo temor de tremores secundários, e pressões para acelerar o processo burocrático que permite trazer os bebês para Israel; mas não vi nenhuma palavra sobre o que vai acontecer com as mães de aluguel que acabaram de dar à luz", escreveu o ativista social Alon Lee-Green no jornal israelense Haaretz.
O ministro da Justiça israelense, Yehuda Weinstein, autorizou mães de aluguel em avançado estágio da gestação a viajarem para Israel.
Entre as cem mães de aluguel de bebês israelenses em Kathmandu, 20 estão na fase final de gestação, mas não se sabe o que vai acontecer com as outras 80.
Israel mandou uma equipe de emergência de 260 pessoas para o Nepal, além de 95 toneladas de ajuda humanitária e equipamentos médicos, entre eles instalações para partos.


http://viagem.uol.com.br/noticias/2015/04/28/parque-erotico-explora-variadas-formas-de-sexo-na-coreia-do-sul.htm
http://www.theguardian.com/world/2015/apr/28/french-muslim-student-banned-from-school-for-wearing-long-skirt
http://thediplomat.com/2015/04/u-s-and-japan-another-step-forward-on-security/
http://www.theguardian.com/global-development-professionals-network/2015/apr/28/secret-aid-worker-after-years-in-the-field-i-worry-ive-lost-my-compassion

http://www.overmundo.com.br/uploads/agenda/img/1277226328_sem_titulo7.jpg





http://noticias.uol.com.br/album/2015/04/29/tradicao-no-japao-coloca-lutadores-de-sumo-para-fazer-bebes-chorarem.htm?abrefoto=3

segunda-feira, 27 de abril de 2015

LETÍCIA QUE MANDOU (ATENDIMENTOS MAIS DO QUE RECOMENDADOS):


 http://api.ning.com/files/lT6SG3aNmDDf5ALrL44Wjei4jvc2OZX2Tm83pYsC5mFcfCiVhiNXbCIQEi3gHHtFeVUxjhStC84oVyL2DHEfMOezrJwsoJaA/RetratoLeticiaJooCaldas.jpg?width=184&height=184&crop=1%3A1

Queridos amigos!
Estou aqui neste domingo reorganizando minhas atividades e voltando a ter mais espaço para oferecer os trabalhos de terapia corporal.
Gostaria que soubessem que a partir de maio, volto a oferecer os atendimentos individuais com massagem oriental (Shiatsu e Anmá), massagem com “Hands On”/BMC®  e quando pedido ou se necessário, combinações destas técnicas, além  de Reiki também. 
Para quem já conhece meu trabalho como massoterapeuta, sabe que a minha tendência é escutar o que cada pessoa pede no momento, né?
Sou formada em massoterapia oriental pela E.O.M.A. - Escola oriental de Massagem e Acupuntura e em Reiki, método Usui. Estou finalizando a formação como terapeuta corporal pelo B.M.C.® - Body Mind Centering®, além da minha experiência com dança contemporânea.
Os atendimentos podem ser feitos na casa de vocês ou em alguns horários aqui em casa (para conhecidos).
Para atendimentos à domicílio:
Horários de segunda a sexta, das 9h30 às 14h
Valor massagem: 170,00
Valor Reiki: 150,00
Para atendimentos aqui em casa:
Horários: terça e sexta, das 9h às 14h
Valor massagem: 120,00
Valor Reiki: 100,00
Se tiverem perguntas sobre os atendimentos, entrem em contato comigo!
Obrigada e abraços a todos!!!
Leticia Sekito
celular e WhatsApp 011 99797-6457
http://www.joblo.com/newsimages1/hollywood-sign-made-in-china.jpg
Escondidos em um discreto estúdio de design na cidade de Xangai, conhecida pelo rápido crescimento, jovens animadores, ilustradores e programadores de computador estão dando vida digital a uma antiga aldeia chinesa.
Usando software que permite pintura texturizada tridimensional, os integrantes da equipe --em sua maioria formados pelas principais escolas de arte chinesas-- acrescentam detalhes intrincados aos templos, palácios e pagodes. Também ajudam a animar os movimentos dos personagens digitais, entre os quais dois pandas, chamados Po e Mei Mei.
O projeto, parte da nova continuação da série de animação americana "Kung Fu Panda", representa mudança nas ambições de produção cinematográfica chinesas.
Os estúdios chineses já não se contentam em construir cenários e fornecer extras para filmes de Hollywood e estão galgando a cadeia de valor, ajudando a desenvolver e produzir filmes e animações de classe mundial. Eles desejam um papel maior no processo criativo, que os permita colher mais recompensas, financeiras e artísticas.
"Kung Fu Panda 3" é a primeira colaboração entre a DreamWorks Animation, de Hollywood, e sua parceira chinesa Oriental DreamWorks, controlada parcialmente por um fundo de investimento do governo da China e por uma companhia chinesa de capital privado, a China Media Capital.
A DreamWorks Animation assumiu a liderança no trabalho de criação e design do longa de animação, que deve ser lançado no começo de 2016. A Oriental DreamWorks contribui ao adicionar elementos chineses, criar storyboards e construir partes dos cenários digitais tridimensionais.
Isso é parte de um novo esforço da China Media International para ganhar espaço no negócio do entretenimento. Nos últimos anos, o grupo de investimento fechou acordos com a Warner e a Imax, do Canadá.
Para as empresas dos EUA, colaborações como essas oferecem acesso a novos talentos e a chance de compreender melhor uma cultura que será retratada com cada vez mais frequência em seus filmes.
E acordos de coprodução oferecem mais acesso ao mercado de cinema chinês, estreitamente regulamentado e que em poucos anos deve ultrapassar o dos EUA e se tornar o maior do planeta.
O governo chinês vem apoiando esses acordos e os vê como parte de uma campanha mais ampla de "soft power" cujo objetivo é melhorar a imagem do país e a maneira pela qual sua cultura e povo são retratados na telona, no país e no exterior.
Já começam a surgir grandes estúdios chineses. O Alibaba tem um chamado Alibaba Pictures. E há o China Film Group, o gigante estatal do cinema que conta com um sistema de produção próprio e longa experiência de colaboração com Hollywood. 
 http://mankabros.com/blogs/onmedea/wp-content/uploads/2012/05/Cultural_Revolution_poster_Hollywood.jpg

domingo, 26 de abril de 2015


http://mmbiz.qpic.cn/mmbiz/UBeMnXCZWRFluMU1maldr1mXYWsWSxicicj9sGyFz6edSRnLdxl5VcnIZxJ3MWRFT5KItXgGgdiccHDtZvYBRx7mg/0










http://www.theguardian.com/world/gallery/2015/apr/26/nepal-earthquake-day-two-in-pictures?CMP=fb_gu



http://www.ibtimes.co.uk/mediterranean-migrant-crisis-drowned-saved-photo-report-1497412

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRmsh7KWqPilno6womoGc7LWQ12dauYzI4NsLwHzcGP5G2UJIUA06w4YqML0crR_ueXvwmzU42VOe6IntAuZLtdBfMZlbIbQoZooGovVWvlbKpaVXS6INCwfGKhrfpTYpp-47FE0KwSks/s1600/wonderwoman.jpg












http://s3.reutersmedia.net/resources/r/?m=02&d=20100427&t=2&i=98416238&w=644&fh=&fw=&ll=&pl=&r=2010-04-27T171848Z_01_BTRE63Q1C3F00_RTROPTP_0_FLU-TAIWAN

As ruínas de pedra do mosteiro, construído numa encosta, representam um monumento abandonado a um passado terrível. O mesmo se aplica à deteriorada igreja no outro lado desta aldeia nas montanhas.
Mais adiante, a terra exibe um sulco tão profundo que, ao olhar para ele, só se enxerga a escuridão. A história assombra. Foi aqui que, um século atrás, um incontável número de armênios foi atirado para a morte.
"Jogaram todos os homens naquele buraco", relatou Vahit Sahin, 78, apontando para o mosteiro. "Aquele lado era armênio. Este lado era muçulmano. No início, eles eram muito simpáticos uns com os outros."
Cem anos atrás, em meio à agitação da Primeira Guerra Mundial, esta aldeia e inúmeras outras em todo o leste da Anatólia se tornaram campos de extermínio, pois a liderança do Império Otomano, desesperada depois de perder os Bálcãs e diante da perspectiva de se ver privada também dos seus territórios árabes, viu uma ameaça mais perto de casa.
Temerosos de que a população cristã armênia estivesse planejando uma aliança com a Rússia, inimiga dos turco-otomanos, as autoridades de Istambul iniciaram aquilo que os historiadores descrevem como o primeiro genocídio do século 20.
Cerca de 1,5 milhão de armênios foram mortos, alguns em massacres, outros de fome durante marchas forçadas para o deserto sírio.
O genocídio continua sendo o legado mais polêmico daquela guerra, merecendo há cem anos o silêncio e a negação das autoridades turcas. Para os sobreviventes armênios e seus descendentes, o genocídio tornou-se um símbolo central da sua identidade, uma ferida psíquica transmitida de geração em geração.
"Os armênios passaram um século inteiro gritando para o mundo que isso aconteceu", disse Gaffur Turkay, cujo avô, quando criança, sobreviveu ao genocídio e foi acolhido por uma família muçulmana. "Queremos fazer parte deste país com nossas identidades originais, assim como éramos há um século", acrescentou.
Em 24 de abril de 1915, os otomanos prenderam personalidades armênias em Istambul, no primeiro passo para aquilo que, concordam os historiadores atuais, era um plano mais amplo de aniquilação.
Recentemente, o Parlamento Europeu e o papa Francisco descreveram os massacres como um genocídio, aumentando a pressão sobre Ancara.
O governo turco reconhece que atrocidades foram cometidas, mas argumenta que elas ocorreram em tempos de guerra. As autoridades negam que tenha havido qualquer plano para eliminar sistematicamente a população armênia -o que é a definição comumente aceita de genocídio.
A Turquia não parece disposta a atender às exigências armênias de um pedido de desculpas. Depois de oferecer condolências aos armênios no ano passado, o presidente Recep Tayyip Erdogan se tornou mais combativo.
"A diáspora armênia está tentando incutir o ódio contra a Turquia por intermédio de uma campanha mundial baseada em alegações de genocídio, com vistas ao centenário de 1915", disse Erdogan recentemente.
"Se examinarmos o que nossa nação precisou passar ao longo dos últimos cem a 150 anos, encontraremos muito mais sofrimento do que os armênios viveram."
Em um país definido por suas divisões, entre laicos e religiosos, ricos e pobres, liberais e conservadores, o legado do genocídio armênio é uma questão unificadora para os turcos.
Uma pesquisa recente do Centro de Estudos Econômicos e da Política Externa, uma instituição acadêmica de Istambul, concluiu que apenas 9% dos turcos consideram que o governo deveria rotular as atrocidades como genocídio e pedir perdão.
Essa arraigada posição turca é um legado da maneira como a república foi estabelecida no país após a Primeira Guerra Mundial.
Sob a liderança de seu fundador, Mustafa Kemal Atatürk, a sociedade passou por um processo de "turquificação" -um grande feito de engenharia social, baseado em apagar o passado e negar uma história multiétnica.
Os massacres armênios foram eliminados da história turca, só voltando a aparecer para os cidadãos turcos comuns na década de 1970, após uma campanha terrorista armênia contra diplomatas do país.
Muitos dos líderes da nova república turca -mas não Atatürk- estiveram entre os principais mentores do genocídio, e alguns deles enriqueceram a partir do confisco de propriedades dos armênios.
"Não é fácil para uma nação chamar seus fundadores de assassinos e ladrões", disse Taner Akcam, um importante historiador turco do genocídio.

http://assets.nydailynews.com/polopoly_fs/1.1589101!/img/httpImage/image.jpg_gen/derivatives/article_970/india-rape-punishment.jpg

Quando Shafiqullah chegou a seu casamento, surpreendeu-se ao encontrar 600 pessoas a mais no salão, nenhuma das quais reconheceu.
Mesmo assim, ele sabia qual era sua obrigação social. "Se eu não lhes servisse, teria sido motivo de desonra para mim e teria acabado com a felicidade do meu casamento", comentou o noivo, que tem 31 anos e é vendedor de carros.
Assim, mandou o bufê dobrar comida e bebida, elevando o custo da festa a quase US$ 30 mil.
Histórias como a dele são comuns no Afeganistão, onde as festas de casamento são demonstrações de compromisso com a hospitalidade e com a devoção à família e à comunidade.
Mas a obrigação de promover uma festa para quase um pequeno vilarejo vem sendo financeiramente devastadora para muitos jovens afegãos, que, para se casarem, contraem empréstimos que levarão anos para ser saldados.
O Parlamento afegão resolveu intervir e recentemente escolheu como alvo a "indústria" de casamentos em Cabul. Com o apoio entusiasmado de jovens, legisladores aprovaram uma lei que define em 500 o número máximo de convidados que podem ser recebidos nos gigantescos salões de casamento da cidade. A lei aguarda a aprovação final.
Em muitos países, um casal jovem poderia ter dificuldade em encontrar 500 convidados para festejar seu casamento. Mas os afegãos não têm esse problema.
Considere a lista original de convidados à festa de casamento de Shafiqullah, seis meses atrás, que tinha 700 nomes.
Além dos convidados da noiva, Shafiqullah convidou "meus primos, primos dos meus primos, meus vizinhos; pessoas que moram na área em volta, o pessoal do vilarejo onde eu morava antes de vir para Cabul e entre cem e 150 colegas vendedores de carros."
Mas, entre as 1.300 pessoas reunidas no salão, ele teve dificuldade em diferenciar convidados dos desconhecidos. "Não reconheci nem a metade das pessoas na seção masculina."
As multidões que lotam os salões de casamento de Cabul todas as noites deram lugar a uma subcultura de "toi paal", ou penetras em festas de casamento.
São homens não convidados que frequentam um trecho da avenida do aeroporto apelidado de Las Vegas, devido às luzes de neon e aos vidros espelhados dos salões.
Como as festas são segregadas por gênero, a atração não é a possibilidade de conhecer mulheres, mas o banquete com carne de carneiro, frango e "kabuli pulao" (um "pilaf" tradicional de carneiro).
A maioria dos rapazes de Cabul parece conhecer o ditado segundo o qual "com um casamento por noite, ninguém passa fome".
Entre os defensores mais ferrenhos da nova lei estão homens jovens. "Exijo que o presidente sancione esta lei", disse Jawed, 24, que vende tecidos. "Suplico a ele que o faça o quanto antes, para que pessoas como eu possamos nos casar sem demora."
O alto custo obriga alguns casais a esperar anos. Noivo há sete anos, o dono de papelaria Ahmed Walid Sultani disse que sonha em algum dia poder imprimir os convites de seu próprio casamento.
Os noivos também têm que comprar joias de ouro para a noiva e precisam pagar "preço de noiva", um valor que o noivo entrega à noiva ou a sua família, para que ela possa ter um bem para controlar.
Um gerente, Sayed Yaqoot, disse que a lei será catastrófica para os salões. "O que os garçons farão se perderem seus empregos? Vão se juntar ao Taleban?"

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggUBo5T5EXy77zrCkoXWT0VvJiWB4wvoJBMqaMlLRE_fLz0nAAsP0pdeUalUD6jeFgl97xIR8hTAHSVUoRIVHrTyohqqO6uh8aQWSFcCIRMGmxoPppkRcCclbbCBJX35SN1U8JHErcp2a6/s1600/Bondage-and-other-Sadistic-acts-Involving-Minors.jpg

Houve um momento, durante o apogeu da frenética mania chinesa pelos mastins tibetanos, em que um gigante cheio de baba e olhos caídos como Nibble poderia valer US$ 200 mil (R$ 600 mil) e acabar passeando pelos jardins da mansão de algum magnata do carvão no subúrbio.
Em vez disso, no início deste ano Nibble e outros 20 mastins se encontraram enfiados em gaiolas e empilhados em um caminhão com outros 150 cachorros.
Se não fosse por ativistas dos direitos dos animais em Pequim, que literalmente se atiraram na frente do caminhão, os cães teriam acabado em um abatedouro no nordeste da China, onde, por cerca de US$ 5 cada, teriam sido transformados em ingredientes de cozido, imitação de couro e forro para luvas de inverno.
A paisagem do luxo na China está cheia de produtos desvalorizados como Audis pretos, relógios Omega, bebidas refinadas e apartamentos em torres em cidades de terceira classe.
Alguns são vítimas da desaceleração econômica, enquanto outros são prejudicados pela campanha oficial de austeridade que tornou o consumo ostentatório um sinal de advertência para os investigadores da corrupção.
Depois há o mastim tibetano, um cão pastor grande e desajeitado, nativo dos planaltos do Himalaia, que já foi o acessório imprescindível para os chineses ligados em status social.
Quatro anos atrás, um cão de raça pura chamado Big Splash foi vendido por US$ 1,6 milhão (R$ 4,8 milhões), segundo reportagens na imprensa, embora alguns tenham dito que o preço provavelmente foi exagerado por questões de marketing.
Especialistas dizem que US$ 250 mil (R$ 750 mil) por um espécime perfeito não era impossível. Hoje os compradores praticamente desapareceram e os preços caíram para uma pequena fração de seu apogeu.
O valor médio pedido por cães desejáveis, aqueles que têm pelagem que parece juba de leão e membros grossos, é de US$ 2.000 (R$ 6.000), embora criadores desesperados possam baixar mais.
"Se eu tivesse outras oportunidades, deixaria este negócio", disse Gombo, um antigo criador de Qinghai, no noroeste chinês.
Ele disse que manter adequadamente um de seus carnívoros de 70 quilos custa de US$ 50 a 60 por dia. Desde 2013, aproximadamente a metade dos 95 criadores no Tibete deixou o ramo. De certa maneira, o esfriamento da paixão pelos cães reflete a instabilidade de uma classe.
Famosos por sua ferocidade e associados aos nômades tibetanos, os mastins ofereciam a seus donos chineses da etnia han uma dose de credibilidade do Himalaia, segundo Liz Flora, editora-chefe do Jing Daily, site sobre o mercado de luxo em Pequim.
"Os consumidores chineses han se dispunham a pagar mais por qualquer coisa associada ao romantismo do Tibete."
Mary Peng, executiva-chefe do Centro Internacional de Serviços Veterinários, um hospital para animais, disse que em seus 25 anos na China viu ondas sucessivas de modas de cachorros.
"Dez anos atrás eram os pastores alemães, depois foram os golden retrievers, os dálmatas e os huskies. Mas, diante dos preços loucos que vimos há alguns anos, nunca pensei que veria um mastim tibetano carregado em um caminhão de carne."

https://p.gr-assets.com/540x540/fit/hostedimages/1380420180/833521.jpg

Às 8h30 de um domingo recente, os 50 mil lugares do estádio Kim Il-sung estavam quase lotados de homens trajando ternos ao estilo de Mao, gravatas e casacos, mulheres de vestido e salto alto e soldados de chapéu verde-oliva com abas largas.
Estudantes carregavam megafones de papel e algo como castanholas prateadas de madeira que brilhavam como bandeirolas de sinalização e ampliavam o som dos aplausos.
Eu estava na pista, no meio da névoa fria, com cerca de 650 corredores de 30 países vindos para desafiar ideias preconcebidas, além de pôr a resistência à prova.
Esperávamos a largada da maratona de Pyongyang, um momento breve de abertura em um dos países mais fechados e enigmáticos do mundo.
Pelo segundo ano estava sendo permitida a participação de corredores amadores estrangeiros nas provas de dez quilômetros, meia maratona e maratona completa em Pyongyang, a capital.
As corridas fizeram parte das comemorações do 15 de abril, o aniversário de Kim Il-sung, pai do ex-ditador Kim Jong-il e avô do atual mandatário, Kim Jong-un.
No estádio Kim Il-sung, o ambiente era de entusiasmo vibrante, embora ensaiado. Quase todo o mundo parecia tirar fotos da multidão, que era enorme, para o início de uma maratona que não fazia parte de uma Olimpíada.
Um sinal tocou, e funcionários de terno branco e chapéu vermelho nos fizeram assumir nossas posições na largada. Seus uniformes sugeriam algum tipo de experimento atlético e social.
O acesso de estrangeiros às provas tinha sido fechado abruptamente em fevereiro, por suposta ameaça da epidemia de ebola. Em março, sem explicações, a porta foi aberta outra vez.
Agências de turismo e guias coreanos propuseram explicações possíveis: a Coreia do Norte estaria precisando urgentemente das divisas do turismo.
O país estaria tentando gerar interesse popular por meio da recreação e usando o esporte para tentar reabilitar sua imagem de parte de um "eixo do mal".
"Muitos enxergam nosso país como 'desenvolvimento militar e povo pobre'", disse O Ryong-jong, funcionário do Ministério dos Esportes norte-coreano que atuou como guia. "Queremos que venham ver por si mesmos."
O especialista em Coreia do Norte Andrei Lankov, da Universidade Kookmin, de Seul, escreveu em "The Real North Korea: Life and Politics in the Failed Stalinist Utopia", que em 2013 Kim decidiu que o país deveria elevar o fluxo anual total de turistas estrangeiros de 200 mil para 1 milhão em três anos.
A Coreia do Norte constrói um novo terminal no aeroporto, convida estrangeiros para participar de eventos e tenta atrair turistas ricos com uma estação de esqui, possivelmente um reflexo dos anos que Kim Jong-un passou estudando na Suíça.
"Aparentemente", escreveu Lankov, "Kim espera transformar seu reino em uma Suíça asiática, um lugar para onde irão multidões de ocidentais ricos. Esse sonho é pouco realista, em vista da situação lamentável da infra-estrutura turística do país."
Antes do início das provas, corredores norte-coreanos se misturaram brevemente com corredores estrangeiros. Alguns posaram para fotos, enquanto outros afastavam os olhos, tímidos.
Os estrangeiros começaram antes, usando seus trajes fluorescentes casuais, e os locais os seguiram uma hora depois.
Os mais velozes usavam camiseta regata e tênis de corrida; algumas das mulheres ostentavam fitas brancas na cintura. De acordo com uma estimativa generosa da mídia estatal, 800 norte-coreanos participariam da prova.
Outro guia no meu ônibus de turismo, Pak Un-gyong, tinha examinado cuidadosamente a roupa que usaríamos para correr.
Representações das bandeiras dos Estados Unidos, Coreia do Sul ou Japão eram proibidas, e os logotipos de fabricantes de roupas tinham que ser discretos.
Saímos do estádio e passamos pelo Arco do Triunfo, de 60 metros, símbolo da resistência à ocupação japonesa da península coreana entre 1910 e 1945.
Num trecho inicial em aclive, passamos por multidões modestas espalhadas por uma rua larga com damasqueiros em flor. Um soldado saudou alguns corredores com o gesto de "toca aqui".
Uma mulher acenou de uma janela. Outras, de casaco vermelho, serviam água em xícaras postas sobre mesinhas para hidratação.
O percurso de dez quilômetros nos levou a atravessar o rio Taedong por uma ponte e, na volta, passar por um túnel debaixo dele. As ruas estavam decoradas com bandeiras norte-coreanas. Não havia banheiros públicos.
Placas discretas apontavam para os sanitários perto do percurso. Um ficava no segundo andar de um prédio; outros, em uma loja de quinquilharias, um restaurante e um bar com karaokê.
"No ano passado tivemos um sujeito que foi a todos os banheiros, porque de outro modo não poderia entrar nesses lugares", contou Tori Cook, guia da Koryo Tours, agência britânica de Pequim que levou 270 estrangeiros para participar da prova.
Os corredores foram oficialmente proibidos de usar câmeras no percurso, mas a regra não parece ter sido implementada.
"O ambiente está mais solto, menos controlado", comentou Zahlen Titcomb, 32, de Seattle, que viajou a Pyongyang em 2011 para participar de uma competição de "ultimate frisbee".
Em alguns trechos os únicos sons ouvidos eram dos sinos de bicicletas que passavam ao lado, música marcial ou um helicóptero do qual desciam paraquedistas para entreter os espectadores no estádio Kim Il-sung.
Ao longo do percurso, as crianças vistas pareciam ficar mais ousadas. Trajando casacos de moletom ou os uniformes azuis e lenços vermelhos dos jovens pioneiros, elas trocavam cumprimentos com os corredores que passavam e muitas vezes gritavam "nice to meet you" (prazer em conhecê-lo) ou "welcome to Korea" (bem-vindo à Coreia).
Durante a meia maratona, o holandês Hank Mannen, 36, espantou-se ao ver uma moça lhe mandando um beijo. Ele disse que mandou um beijo de volta, mas depois pensou: "Agora ela vai ter problemas".
Terceiro na meia maratona para corredores amadores estrangeiros, Filippo Nicosia, 39, diplomata da embaixada da Itália em Pequim, conversou em coreano com estudantes mulheres.
"Isto é só uma abertura leve, não uma mudança estrutural", comentou o diplomata, que antes trabalhava em Seul. "É como quando a Filarmônica de Nova York veio ao país em 2008. Não muda nada, mas cria uma oportunidade para que a curiosidade se torne um sentimento amigável."

http://i2.wp.com/listverse.com/wp-content/uploads/2014/04/161938626-e1397933367397.jpg?resize=632%2C449

Para travar guerra no Iêmen, a Arábia Saudita usou caças F-15 comprados da Boeing. Pilotos dos Emirados Árabes Unidos bombardeiam o Iêmen e a Síria com aparelhos F-16 da Lockheed Martin.
Os Emirados devem fechar em breve a aquisição da General Atomics de uma frota de drones Predator com os quais vão lançar missões de espionagem na região.
À medida que o Oriente Médio mergulha em guerras por procuração, conflitos sectários e batalhas contra o terror, os países da região que formaram arsenais de equipamentos militares americanos agora os usam e querem mais.
O resultado disso é um boom para fabricantes americanos de armamentos em busca de negócios no exterior numa era de orçamentos encolhidos em casa.
Outro resultado, porém, é a perspectiva de uma nova e perigosa corrida armamentista numa região onde o mapa das alianças foi redesenhado.
Representantes da indústria armamentista disseram ao Congresso recentemente que aguardam um pedido de países aliados árabes que combatem o Estado Islâmico -Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Bahrein, Jordânia e Egito-de compra de milhares de mísseis, bombas e outras armas de fabricação americana, reabastecendo um arsenal que foi reduzido no ano passado.
Os Estados Unidos restringem o tipo de armas que as companhias de defesa americanas são autorizadas a vender a países árabes; o objetivo é assegurar que Israel conserve uma vantagem militar sobre seus tradicionais adversários na região.
Mas, pelo fato de Israel e os Estados árabes agora estarem em uma aliança "de facto" contra o Irã, a administração Obama vem se mostrando mais disposta a permitir a venda de armas avançadas ao golfo Pérsico, com poucas objeções públicas por parte de Israel.
"O cálculo estratégico feito por Israel é simples", disse Anthony H. Cordesman, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais. "Os países do Golfo não representam uma ameaça significativa a Israel, mas representam um contrapeso significativo ao Irã."
Para Richard L. Aboulafia, analista de defesa junto ao Teal Group, as Forças Armadas dos países do golfo Pérsico vinham sendo "uma combinação de alguma coisa entre símbolos de dissuasão e clubes nacionais de aviação". Mas "agora, de repente, estão sendo usados".
A Arábia Saudita destinou mais de US$ 80 bilhões (R$ 240 bilhões) para armamentos em 2014 -o maior gasto militar de sua história, superando as despesas feitas por França ou do Reino Unido- e tornou-se o quarto maior mercado de defesa do mundo, segundo o Instituto Internacional de Pesquisas sobre a Paz, de Estocolmo.
Os Emirados Árabes Unidos gastaram quase US$ 23 bilhões (R$ 69 bilhões) no ano passado, mais que três vezes o que desembolsaram em 2006.
Em um negócio de US$ 11 bilhões (R$ 33 bilhões) fechado com os EUA no ano passado, o Qatar acordou a compra de helicópteros de ataque Apache e sistemas de defesa antiaérea Patriot e Javelin.
O país espera fazer uma grande aquisição de caças F-15 da Boeing para substituir sua frota envelhecida de jatos Mirage franceses.
As empresas americanas do setor de defesa seguem o dinheiro. A Boeing abriu um escritório em Doha em 2011, e a Lockheed Martin fez o mesmo este ano.
Em 2013 a Lockheed criou uma divisão dedicada exclusivamente às vendas militares ao exterior, e a executiva-chefe Marillyn Hewson disse que a empresa precisa aumentar seus negócios no exterior, em parte para contrabalançar o encolhimento do orçamento militar dos EUA depois do boom pós-11 de setembro.
A meta é que as vendas globais de armas passem a representar 25%-30% de sua receita.
Mas, com o equilíbrio de poder no Oriente Médio em situação incerta, vários analistas de defesa acham que a situação pode mudar.
A Rússia é importante fornecedora de armas ao Irã, e uma decisão do presidente Vladimir Putin de vender ao país persa um sistema avançado de defesa antiaérea pode elevar a demanda por aviões F-35, que provavelmente serão capazes de penetrar as defesas de fabricação russa.
"Isso pode ser o acontecimento que precipita fatos: a emergente guerra civil entre sunitas e xiitas, aliada à venda de sistemas antiaéreos avançados russos ao Irã", comentou Aboulafia.
Ao mesmo tempo, dar aos países do golfo Pérsico a capacidade de atacar o Irã num momento de sua própria escolha pode ser a última coisa que os Estados Unidos desejam.
Já se questiona até que ponto os aliados de Washington se mostram prudentes no uso de armas americanas.
"Muitas das armas americanas usadas pelos sauditas no Iêmen foram empregadas contra a população civil", disse Daryl Kimball, diretor executivo da Associação de Controle de Armamentos. A Arábia Saudita nega a acusação.
Os conflitos atuais no Oriente Médio possuem caráter inegavelmente sectário, e em nenhum lugar isso é mais aparente que na campanha liderada pela Arábia Saudita no Iêmen.
Os sunitas reuniram um grupo de países sunitas para atacar os milicianos houthis que tomaram conta da capital Sanaa, derrubando um governo que tinha o apoio dos sauditas e dos americanos.
Autoridades sauditas disseram que os houthis, um grupo xiita, recebem apoio não declarado do Irã. Outros países que se uniram à coalizão contra os milicianos, como o Marrocos, caracterizaram sua participação em termos declaradamente sectários.
"Trata-se de proteger os sunitas", declarou o vice-chanceler do Marrocos, Mbarka Bouaida.
Mas os países sunitas também vêm demonstrando nova determinação de recorrer à força militar contra grupos sunitas radicais, como o Estado Islâmico.
Vários países árabes estão usando uma base aérea na Jordânia para lançar ataques contra combatentes do Estado Islâmico na Síria. Em separado, os Emirados Árabes Unidos e o Egito lançaram ataques aéreos na Líbia contra milícias sunitas nesse país.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

CHRISTINE QUE MANDOU:


http://www.artasiamerica.org/images/My_Geisha_Fantasy__1_Billboard_Liberation722/My_Geisha_Fantasy__1_Billboard_Liberation.jpg






Pessoal, este artista Scott Tsuchitani apresentou algumas obras dele no congresso que fui. É tudo fake. Um de seus cartazes é Memoirs of a Sansei Geisha. Ele mesmo, naturalmente. Quem tiver curiosidade cheque o site www.scotttsuchitani.com

terça-feira, 21 de abril de 2015


http://danielakutschat.com/blog/wp-content/uploads/2014/02/Cyrus-Kabiru-Art1.jpg







http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2015/04/maior-biblioteca-japonesa-no-brasil-tem-de-mangas-comicos-eroticos.html

http://deckert-distribution.com/wp-content/uploads/2011/04/Bunker-The-Last-Days1.jpg





http://orientalissimo.blogfolha.uol.com.br/

http://itv.powertochange.com.s3.amazonaws.com/myLastDay.jpg







http://globalvoicesonline.org/2015/04/19/head-to-the-us-mexico-border-and-find-a-chinese-food-scene-like-none-other/

http://images.fastcompany.com/upload/inline-kiss-a-lot-of-frogs-small-bets.jpg

http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/trem-de-levitacao-magnetica-quebra-recorde-mundial-de-velocidade-no-japao-15936860

http://thediplomat.com/2015/04/how-to-fix-the-japan-south-korea-relationship/

http://thediplomat.com/2015/04/japans-increasingly-uncertain-security-environment/
http://www.foxburginn.com/wp-content/uploads/2014/11/15908492-last-chance-road-sign.jpg
http://www.washingtonpost.com/graphics/world/vietnam/

http://www.theatlantic.com/international/archive/2015/04/the-vietnam-war-as-seen-by-the-north-vietnamese/390627/

http://www.theguardian.com/news/2015/apr/21/40-years-on-from-fall-of-saigon-witnessing-end-of-vietnam-war?CMP=fb_gu




http://fc04.deviantart.net/fs70/i/2012/010/b/7/prosthetic_wounds___foot_injury_by_bronze_for_bets-d4lwb4i.jpg










http://www.theguardian.com/world/2015/apr/21/egypts-ex-president-mohamed-morsi-jailed-protest-deaths-muslim-brotherhood

sexta-feira, 17 de abril de 2015


http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSFhTBka7VFDvJ4mtrFmaPMD8blsGwmc5X8Y3ZVm0sJL64r7Hmv2A

 http://oglobo.globo.com/mundo/juntinhos-separados-obama-kim-jong-un-cantam-all-by-myself-15906025


http://www.nytimes.com/2015/04/18/arts/design/seller-in-canceled-internment-camp-auction-comes-forward.html

http://fc08.deviantart.net/fs70/f/2011/294/3/6/bf3_till_death_do_us_part_wp_by_spectresinistre-d4di2q9.png

Se você acha que os reality shows brasileiros ultrapassam o limite da baixaria, não tem ideia do que rola na TV do Japão. Um novo programa desafia os participantes a cantarem em um karaokê enquanto são masturbados por assistentes de palco. O participante que topar o desafio tem apenas seus órgãos genitais cobertos por uma cortininha, e é filmado por  todos os ângulos: desde o bumbum até seu rosto, constrangido, tentando cantar a letra da música. O programa se chama Sing What Happens; e vai ao ar em um canal adulto japonês. Apenas homens podem participar, e eles são masturbados por mulheres usando as mãos ou os pés. A ideia é que ele não se distraia e consiga cantar a música até o fim – mesmo se chegar a ejacular.

http://www.mixmag.net/sites/default/files/imagecache/article/images/drums%20of%20death.jpg 





http://www.bbc.com/news/world-middle-east-32346790

sexta-feira, 10 de abril de 2015


http://seoulhash.com/wp-content/uploads/2012/09/2012-09-02-S2H3-on-after-at-Noryangjin-Seafood-Market-Neptunes-Anal-Cornicopia-6-a.jpg

A autoridade religiosa máxima da Turquia decretou que os muçulmanos podem usar papel higiênico, embora a água ainda seja preferível para a limpeza.  "Se a água não puder ser encontrada para a limpeza, outros materiais podem ser utilizados. Mesmo que algumas fontes considerem o papel inadequado como material de limpeza - uma vez que se trata de um aparelho para escrever - não há nenhum problema em usar papel higiênico", comunicou a Direção de Assuntos Religiosos (Diyanet). O código de etiqueta islâmica para banheiro, chamado de Qadaa al-Haajah, contém regras que antecedem a invenção do papel higiênico. De acordo com o rigoroso manual, o muçulmano deve se agachar ou se sentar, mas não ficar em pé enquanto 'se alivia'. Ele também deve permanecer em silêncio no vaso sanitário e sair com o pé direito, fazendo uma oração.  Segundo o jornal Hurriyet Daily News, no mês passado, o Diyanet também deu a sua bênção para a utilização de desinfetantes para as mãos que contenham álcool. A Direção também determinou que as pessoas só pode implorar por desespero. Aquele que pedir dinheiro para além das suas necessidades imediatas está "exigindo o fogo do inferno", conforme relatou o jornal.

CECÍLIA QUE MANDOU:

Cabeça do Godzilla foi inaugurada no distrito de Shinjuku, de Tóquio, nesta quinta-feira (Foto:  AP Photo/Shizuo Kambayashi)
Godzilla, o monstro que cospe fogo e destrói prédios, foi aclamado em parte de Tóquio como sinal de prosperidade, não de destruição.
O monstro foi nomeado residente especial e embaixador do turismo do bairro de Shinjuku, conhecido por seus centros comerciais repletos de anúncios coloridos e outdoors.
Foi lá que uma cabeça de Godzilla imponente de 52 metros foi inaugurada, no escritório do estúdio Toho, que está por trás do filme japonês original, de 1954. O estúdio está filmando um novo filme do Godzilla este ano, depois de um intervalo de uma década.
A posição de Godzilla como um ícone teve seus altos e baixos, mas seu status foi restabelecido após a estreia do último "Godzilla" (2014) hollywoodiano, dirigido por Gareth Edwards, que foi um sucesso mundial
O Japão espera que a maior estrela da história do cinema da nação vai ajudar a atrair turistas, como parte da estratégia de abertura do mercado que está sendo promovida pelo primeiro-ministro.
Em uma cerimônia de premiação ao lado da cabeça gigante, um ator em uma fantasia de borracha de Godzilla andou em direção ao prefeito de Shinjuku, Kenichi Yoshizumi.
No entanto, o executivo Toho Minami Ichikawa teve que aceitar o certificado de residência no lugar de Godzilla, já que as garras do "Gojira" não conseguem segurar folhas de papel.A crença de longa data é de que qualquer lugar que Godzilla destrói nos filmes irá prosperar na vida real, disse Yoshizumi.
"Godzilla é um personagem que é o orgulho do Japão", disse ele.Hiroshi Ohnishi, presidente-executivo da rede de lojas de departamento de Isetan-Mitsukoshi, que lidera a promoção do turismo da região, referiu-se a Godzilla usando o sufixo honorífico "sama" —que é posto no final de um nome—, ressaltando o respeito à criatura como um marco atrativo de negócios para a região.
Os "Gojira" cuspidores de fogo —nome em japonês do Godzilla, que é a combinação de "gorila" e "kujira", que significa "baleia"— nasceram por uma mutação genética, causada por testes nucleares no Oceano Pacífico.A mutação reptiliana também simbolizava o trauma nacional causado pelos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki no final da 2ª Guerra Mundial.O primeiro "Godzilla", dirigido por Ishiro Honda, com trilha sonora e gritos inesquecíveis, é reverenciado como um clássico.
Em 2004, porém, o estúdio Toho anunciou que tinha feito seu último "Godzilla", o 28º da série.
A volta do Toho do mundo dos "Gojira", anunciada agora, tem lançamento previsto para o próximo ano, antes da sequência de Edwards para a Legendary Pictures e Warner Brothers, planejada para 2018.
Ao longo dos anos, Godzilla demoliu a Torre de Tóquio, a Rainbow Bridge, o edifício do Parlamento inglês e vários castelos no Japão, além da Golden Gate Bridge e outras partes de São Francisco, nas versões de Hollywood.O bairro de Shinjuku não foi poupado, sendo achatado em três filmes do Toho. Se Godzilla escolher retornar, ele talvez pise em sua própria cabeça gigante.
http://i.imgur.com/LA6OXrH.gif

http://www.cyclelicio.us/wp-content/uploads/2012/08/london-bicycle-surreal-500x332.jpg


http://blog.everlasting-star.net/wp-content/uploads/2014/06/mini-marilyn-1.png 








A produtora chinesa DMG lançou nesta quinta (9) a personagem Mini Marilyn, uma versão em desenho animado da atriz. Com ares de Hello Kitty, a maior musa de Hollywood vai tentar conquistar o público chinês com animações para a TV e campanhas publicitárias.

quarta-feira, 8 de abril de 2015


http://spartacus-educational.com/USAPbaltermants.JPG

Uma universidade no Japão abriu um museu que reconhece o uso de soldados americanos da Segunda Guerra Mundial para experimentos com seus corpos enquanto eles ainda estavam vivos.
O museu da Universidade de Kyushu explica como outros soldados que estavam sendo mantidos como prisioneiros de guerra foram levados até a escola médica de Fukuoka após seu avião ter caído dos céus do Japão, em maio de 1945. No local, eles foram sujeitados a cruéis experimentos médicos - um soldado teve seu cérebro dissecado para tentar descobrir se a epilepsia poderia ser controlada através de cirurgia.
 Outro soldado teve água salgada injetada em suas veias, para ver se ela era capaz de substituir uma solução ésteril salina para combater a desidratação. Todos os soldados morreram durante os experimentos.
 Os casos da escola médica de Fukuoka foram descritos em alguns livros, inclusive por médicos que participaram dos experimentos, mas o museu representa um reconhecimento oficial das atrocidades.
A universidade decidiu em março, após uma conversar com professores, incluir informações sobre os casos em seu novo museu.
O médico Todoshi Tono, que fez parte da equipe de Fukuoka, dedicou seus últimos anos de vida a expor as atrocidades de guerra e escreveu um livro sobre o assunto.

http://media.newindianexpress.com/article1534063.ece/alternates/w460/Artists-Against-Atrocities.jpg

Uma mulher afegã que foi forçada a se casar com seu estuprador e ter uma filha dele contou à emissora americana CNN como ela desistiu de todas as suas esperanças e sonhos para 'comprar' o futuro da filha. Conhecida apenas pelo nome Gulnaz, a mulher residente em Cabul tinha apenas 16 anos quando engravidou de seu agressor, conhecido como Asadullah --que também é casado com sua prima.
Mesmo que um estupro tenha levado à sua gravidez, os irmãos de Gulnaz diseram que não a autorizariam a voltar "envergonhada" para sua família. Como ela era solteira, um tribunal de Cabul a condenou a dois anos de prisão por "adultério à força" --posteriormente aumentado para 12 anos na sequência de um recurso.
A única esperança que Gulnaz tinha para reduzir a sentença era se casar com Asadullah, o que ela fez no início de 2013. Agora, ela está grávida de seu terceiro filho, mas insiste que só concordou em se casar com o estuprador para que sua primeira filha --chamada de Smile-- pudesse viver dignamente em meio à sociedade "tradicional" da capital afegã.
"Não queria arruinar a vida da minha filha, então concordei em casar com ele", disse ela. "Nós somos pessoas tradicionais. Quando caímos em desgraça, preferimos a morte a viver assim", acrescentou Gulnaz, recusando-se a olhar o marido nos olhos durante a entrevista.
Asadullah --que foi preso pelo estupro, mas que posteriormente teve pena reduzida-- não aparenta qualquer remorso em relação ao seu crime. "Se eu não tivesse me casado com ela de acordo com as nossas tradições, ela não poderia ser aceita de volta na sociedade", disse ele. "Seus irmãos não quiseram aceitá-la de volta. Agora, ela não tem nenhum desses problemas", acrescentou.
https://www.oneonta.edu/faculty/farberas/arth/Images/110images/sl24_images/guernica_details/guernica_all.jpg









http://www.theguardian.com/artanddesign/gallery/2015/apr/08/south-koreas-breathtaking-deep-sea-diver-women-in-pictures?CMP=fb_gu

http://www.blogcdn.com/www.parentdish.co.uk/media/2012/06/pregnant-diary-rex-1340980848.jpg




http://globalvoicesonline.org/2015/04/04/a-day-after-martial-law-was-lifted-patani-students-arrested-in-south-thailand/

http://www.sintomasiniciais.com.br/wp-content/uploads/2014/12/sifilis-costas.jpeg?95b31c

Um ex-diretor de colégio japonês foi detido nesta quarta-feira (8) sob a suspeita de ter mantido relações sexuais pagas com mais de 12 mil mulheres, incluindo menores de idade, durante muitas viagens às Filipinas, informa a imprensa local. O homem foi detido depois da apresentação de uma denúncia de uma adolescente de 13 anos, vítima do acusado. Yuhei Takashima catalogou de maneira minuciosa quase 150 mil fotos das mulheres em 400 álbuns, em um período de 27 anos, supostamente porque desejava "guardar recordações" das relações, informaram a agência de notícias Jiji e outros meios de comunicação. Takashima, de 64 anos, afirmou à polícia que começou a pagar por suas relações sexuais quando foi enviado por três anos a uma escola japonesa em Manila, em 1988, segundo a agência Jiji. Depois, ele estabeleceu um ritmo de três viagem por ano às Filipinas, acumulando um total de 65 estadias, de acordo com a imprensa. O japonês teria mantido relações sexuais com 12.600 mulheres, de 13 a 70 anos.

[margot+tule6.jpg]

Em 26 de março, o site americano GitHub, dedicado a programadores de software, começou a ser vítima do maior ataque de negação de serviço de sua história. A ferramenta e a aparente motivação da investida não merecem menos destaque: o Great Firewall, infraestrutura que o governo chinês usa para filtrar o tráfego de internet que chega ao país, foi utilizado. O objetivo, parece, era convencer o GitHub a excluir de suas páginas alguns conteúdos que as autoridades chinesas desaprovam, incluindo a edição do New York Times em chinês. É provável que a identidade dos autores do ataque jamais seja descoberta, mas o fato é que o conflito online com a China sofreu uma escalada.
Como sugere o apelido, o Great Firewall (referência simultânea à Grande Muralha da China e ao dispositivo de segurança usado em redes de computadores) é uma muralha defensiva, destinada a bloquear conteúdos estrangeiros que o governo chinês considera impróprios. Fora da China, até agora os usuários da internet haviam sido pouco afetados. A coisa mudou de figura em 17 de março, afirmam analistas de segurança, quando hackers não identificados começaram a usar o firewall chinês para desviar o tráfego de usuários que tentavam acessar os sites criados pelo Greatfire.org, um grupo ativista que oferece aos chineses acesso a conteúdos bloqueados pelo governo do país (incluindo a edição do New York Times em chinês). O ataque lançado contra o GitHub obedeceu o mesmo padrão. Em ambos os casos, tráfego vindo do exterior, com destino ao Baidu, maior mecanismo de buscas da China, foi interceptado e direcionado para os sites americanos. (Os responsáveis pelo Baidu informam que não tiveram participação nos ataques e que estão "determinados" a impedir que eles se repitam.)
O objetivo imediato desse tipo de ação é derrubar o site atacado, impedindo os usuários chineses de acessar cópias de sites bloqueados (pelo menos até que outras cópias sejam feitas). No longo prazo, o motivo pode ser demover as empresas de internet estrangeiras de hospedar esses "espelhos". O serviço de nuvem da Amazon, por exemplo, hospeda sites do Greatfire.org que foram atacados. Em 27 de março, os administradores do GitHub disseram acreditar que a intenção era "convencê-los a remover uma categoria específica de conteúdo".
Independentemente de quem sejam os autores dos ataques, o fato é que eles fazem parte de uma ofensiva mais ampla da China contra a ordem online existente. Desde os anos 90, quando o país estabeleceu sua primeira conexão com a internet, as autoridades chinesas se preocupam com duas coisas: a influência que os Estados Unidos exercem sobre a rede e a dificuldade em controlar o conteúdo online a que seus cidadãos têm acesso. Os sites estrangeiros começaram a ser filtrados de forma sistemática em 1996. Então os programadores chineses desenvolveram o Great Firewall, cujo alcance e raio de ação vem sendo progressivamente expandido. Faz anos que a ferramenta bloqueia o acesso a Facebook, Twitter e YouTube, assim como aos sites de algumas empresas de comunicação estrangeiras, em especial aquelas que andaram investigando o patrimônio financeiro das famílias de lideranças políticas chinesas. Depois que Xi Jinping se tornou secretário-geral do Partido Comunista, no fim de 2012, a censura online - assim como o esforço para silenciar vozes dissonantes no mundo real - tornou-se ainda mais pronunciada.
Este ano, foram ampliadas as tentativas de eliminar o uso das redes privadas virtuais (VPNs, na sigla em inglês), que podem ser empregadas para contornar firewalls. O governo chinês também vem adotando posição mais firme em relação ao que considera ser a soberania online do país, exigindo que ela seja respeitada pelas outras nações. O estabelecimento, por sites estrangeiros, de rotas alternativas que permitam o acesso a conteúdos bloqueados pode ser entendido como algo que fere essa soberania online. Em janeiro, a Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês), declarou que o Greatfire.org é mantido por forças estrangeiras anti-chinesas. (O site não revela quem são, nem onde se encontram seus fundadores.)
Em 31 de março, o Greatfire.org responsabilizou a CAC pelos últimos ataques, sustentando ser impossível que o Great Firewall tenha sido utilizado sem aprovação da agência ou do ministro Lu Wei, a que a CAC está subordinada. Mas isso é algo difícil de provar. Segundo Nathan Freitas, do Berkman Center for Internet & Society, da Universidade de Harvard, a ação não deixou rastros que comprovem o envolvimento do governo chinês - mas as autoridades do país deveriam esclarecer como uma infraestrutura de internet tão crítica pôde ser "comprometida por criminosos". The Economist tentou ouvir a CAC, enviando perguntas pelo meio de comunicação favorito da agência, o fax, mas não obteve resposta.

http://www.emiliesugai.com.br/butoh/images/o-olho-do-tamandua-yuji-kusuno-01.jpg


http://globalvoicesonline.org/2015/04/02/six-syrian-cartoonists-who-dare-to-mock-assad-you-need-to-know/

http://globalvoicesonline.org/2015/04/05/in-bangladesh-a-mobile-app-provides-a-platform-where-women-can-feel-free-to-talk/

http://mapbrief.com/wp-content/uploads/2012/04/money_hands.jpg




http://www.foreignaffairs.com/articles/143643/sim-chi-yin/beijings-rat-tribe

terça-feira, 7 de abril de 2015


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLgDLGQ4279SyG4eMlorjnmRYNXmctW7w0qcOG8sHURBZCCS-Ub0rx8R7vIdFiJCnja2xChhuIQcCNebYKWXWvKxzqZdnTvZnwXWpZ7319BJ_-JPDS-FZWZ9j3QUaWgdy7wikhEPp5AxMQ/s1600/P1020126.JPG

Um tribunal turco ordenou nesta segundo-feira o bloqueio do Twitter, Facebook e Youtube por nestas redes sociais terem sido partilhadas fotografias do procurador que foi morto na semana passada, na sequência de um sequestro.
 Segundo o diário turco Hurriyet, a rápida disseminação da imagem do procurador com uma arma apontada à cabeça levou as autoridades do país a actuar – 1166 sites turcos mostraram a imagem.
O procurador, Mehmet Selim Kiraz, foi feito refém no dia 31 de Março por um comando de três elementos da Frente Partidária de Libertação do Povo Revolucionário (DHKP/C, na sigla em turco) que exigia justiça para o adolescente morto pela polícia durante um protesto anti-governo na Praça Taksim, em 2013.
Kiraz liderava a investigação a esta morte e morreu na sequência do sequestro, atingido por várias balas na cabeça e no peito. Os três sequestradores foram mortos pela polícia na operação de tentativa de libertar o procurador.
Foi o próprio DHKP/C que divulgou a imagem do procurador com uma pistola apontada à cabeça e esta espalhou-se rapidamente pelo mundo inteiro, tendo sido também publicada nos sites noticiosos.
Num primeiro momento, escreve o Hurriyet, as autoridades exigiram aos media turcos que não divulgassem a imagem e disseram que se o fizessem seriam acusados de divulgar "mensagens terroristas". Agora bloquearam as redes sociais um tribunal anunciou a decisão, mas uma lei aprovada em Fevereiro de 2014 já permitia ao Governo conservador islâmico (liderado pelo Presidente Recep Erdogan) bloquear sites sem uma ordem prévia da justiça.
O Youtube publicou o texto da decisão do juiz e explicou aos utilizadores que a "medida administrativa" foi aplicada pela autoridade das telecomunicações. O Facebook foi alvo da mesma medida, mas voltou a estar activo na Turquia depois de ter retirado as imagens em causa.
Esta não é a primeira vez que as autoridades turcas bloqueiam as redes sociais no país. Durante a campanha para as legislativas de 2014 fizeram o mesmo pois surgiram nas redes sociais notícias sobre o envolvimento de membros do Governo em casos de corrupção o nome de Erdogan foi associado a um desses casos.